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Figura 1 - Circuito a cristal responsável por gerar a base de tempo do microcontrolador
Fonte: Adaptado de Gimenez (2010).
Descrição da imagem: a figura ilustra um circuito com dois capacitores e um cristal oscilador. Os dois capacitores são ligados em série. Os terminais não conectados dos capacitores em série, são ligados em paralelo com o cristal, ou seja, os dois capacitores em série estão em paralelo com o cristal. O ponto de união entre os dois capacitores é ligado ao terra (GND). Os pontos das ligações em paralelo são ligados ao terminal Xtal1 e Xtal2 do microcontrolador.
Figura 2 - Sigmund Freud
Fonte: Disponível em: https://pixabay.com. Acesso 19 mai. 2021
Descrição da imagem: a figura apresenta uma fotografia de Sigmund Freud em preto e branco. Senhor na faixa etária de 60 anos, com cabelo e barba branca, olhos castanhos, expressão séria. Está sentado em uma cadeira de madeira vestindo camisa branca, gravata pequena e escura. Terno, colete e calça preta. No primeiro botão do colete está pendurada uma corrente de relógio.
Figura 3 - Teorias topográficas e estruturais do funcionamento mental
Fonte: Schultz (2015, p. 10).
Descrição da imagem: a figura apresenta uma ilustração de um iceberg com uma pequena parte acima do nível da água e outra parte maior submersa. No lado direito da figura é especificada uma comparação de partes do iceberg com a Teoria Topográfica demonstrando que a parte que fica acima do nível da água corresponde ao Consciente (contato com o mundo exterior), a parte logo abaixo do nível da água o Pré-consciente (material um pouco abaixo do nível de consciência) e a parte mais profunda do iceberg encontramos o Inconsciente (material difícil de recuperar; bem abaixo da superfície da consciência). Na própria figura do iceberg temos três divisões, que delimitam a atuação do Ego, Id e Superego. O Ego (princípio de realidade - processo secundário) contempla a parte acima do nível da água e também a parte logo abaixo do nível da água. O superego (imperativos morais) está no lado esquerdo do iceberg, sempre abaixo do nível da água. Na parte direita e mais profunda da água fica o ID (princípio do prazer- processo secundário).
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Figura 1 - Quantos farmacêuticos somos e onde estamos?
Fonte: Disponível em: https://www.fip.org/file/1348 Página 9. Acesso 19 mai. 2021
Descrição da imagem: a figura traz a ilustração do mapa-múndi com a distribuição geopolítica de todos os países. O mapa representa a taxa de número de farmacêuticos por cada 10.000 habitantes em cada país, ou seja, a mediana da densidade de farmacêuticos na população. A distribuição está descrita em uma legenda com seis círculos preenchidos de diferentes tons de azul, desde o azul mais claro até o mais escuro, sendo nesta ordem dispostos os valores ≤1, 1-3, 3-5, 5-8, 8-12 e ≥12. Os tons de azul encontram-se correspondentes em cada país, sendo que os países em branco representam aqueles que não responderam ao levantamento feito pela FIP. Os países com maior densidade (≥12), pintados de azul escuro são: Islândia, Irlanda, Portugal, Espanha, Itália, Israel, Jordânia, Austrália, Japão e Taiwan. Os de menor densidade (≤1), pintado de azul mais claro são: Equador, Serra Leoa, Nigéria, Camarões, Etiópia, Zâmbia, Zimbabwe, Madagáscar e Afeganistão. O Brasil possui densidade de 8-12 farmacêuticos por 10.000 habitantes.
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Figura 1 - Exemplo de máquina de estados
Fonte: Souza (2021, p. 20).
Descrição da imagem: a figura ilustra um fluxograma de uma conexão em loop que ocorre entre blocos. Após o início da rotina, os seguintes blocos são ligados sequencialmente: Lê teclado, atualiza display, lê serial, atualiza display, escreve serial, atualiza display. Esse último bloco retorna ao primeiro.
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Com o avanço das novas tecnologias e do aprendizado just in time, podemos observar que se origina aí um novo público de leitores. Assim, é necessário desenvolver novos mecanismos que propiciem as condições ideais para a efetivação do aprendizado. Como lidar, contudo, com essa realidade inseridos num contexto de desapego ao tradicional? De acordo com a perspectiva de letramento e multiletramento, deve-se considerar as práticas reais e a circulação de gêneros que estão atreladas ao processo de aprendizagem. Um exemplo é o uso de novas tecnologias relacionadas à formação de novos leitores. Não há como pensar a vida sem a tecnologia, então, a saída é dominar as novas práticas tecnológicas ou sermos dominados por elas. Vamos comigo?
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Você sabia que todo o padrão de beleza imposto pelos homens foi, primeiro, utilizado por eles? Imagino que deve estar se passando muitas coisas agora na sua cabeça, certo? Pois é. Foram os homens os primeiros a usar sapato com salto alto. Em meados do século XIV, a moda europeia era ditada, como ainda é hoje, pela Europa. Tudo que é usado hoje já foi lançado no ano anterior, mais especificamente.
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A área de nutrição esportiva é aquela que aplica conhecimentos de nutrição, fisiologia e bioquímica no esporte e na atividade física. Você sabe quais são os principais objetivos da nutrição esportiva? Você conhece algum atleta de alto rendimento? Já procurou conhecer como funciona a alimentação dessa pessoa? Será que existe alguma diferença entre a alimentação durante o período de treino e o período da competição?
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É vetado o uso de conteúdos de páginas com direitos autorais reservados, mesmo citando a fonte corretamente, devido a possibilidade de a instituição cair em processo judicial por ter usado material sem autorização.
Por isso, sempre que quiser utilizar informação ou imagens de um site, verifique o rodapé do mesmo. Se houverem as inscrições “Todos os direitos reservados”, “Copyright” ou ©, significa que o conteúdo deste site não é liberado para uso em outros materiais e ele se torna uma fonte não permitida. Caso não haja essas indicações no rodapé, verifique ainda a existência de uma aba ou menu sobre “Termos de uso” ou “Política de direitos”. Procure por informações semelhantes em periódicos on-line.
Na ausência de qualquer uma dessas indicações, deduzimos que o site tem o conteúdo liberado. Também são liberados os conteúdos de sites que claramente indicam essa disponibilidade de material, sites oficiais do governo e sites com licença creative commons.
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O termo DPI vem do inglês “dots per inch” ou “pontos por polegada”. Refere-se a quantia e espaçamento entre pontos de cor que a imagem apresenta em documentos impressos. Quanto menos pontos, mais espaçados eles serão entre si e, por isso, mais desfocada a imagem será. 300 pontos por polegada é a quantidade usual para impressão de uma imagem nítida. Como nossos livros são impressos, seguir essa recomendação é imprescindível.
Caso você não tenha acesso ao DPI, você pode verificar o tamanho da imagem em pixels. Essa informação normalmente é dada em imagens de bancos de imagens e até mesmo na busca do Google. Comumente aparecem como altura x largura da imagem. Para livros impressos, prefira imagens que informem possuir no mínimo 1000p X 1000p.
Lembre-se que a preferência é o uso de imagens pertencentes ao banco shutterstock.com. Neste banco, as imagens já estão com a qualidade necessária para serem usadas nos livros impressos”.
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A matriz de conteúdo é o planejamento teórico do livro. Nela, você deverá elencar a ementa e como serão estruturadas as 3 unidades e seus respectivos tópicos. Também é necessário discriminar a base teórica de cada unidade, citando as fontes que serão usadas.
O coordenador do curso é quem valida a matriz de conteúdo. Portanto, é importante preenche-la antes de começar a escrever o livro, para prevenir mudanças de ementa e base teórica ao longo da escrita do material.
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Uma montadora de carros decidiu retirar do mercado um modelo específico de sua produção, por ser um automóvel cujas vendas diminuíram significativamente e sua montagem se tornou onerosa para empresa ao longo do tempo.
O automóvel havia sido um case de sucesso da marca e tinha muitos clientes fiéis. Embora o número ainda não fosse expressivo o suficiente para manter o modelo rodando, a empresa decidiu retirá-lo de linha, mas sem prejudicar a relação com seu cliente de tantas décadas.
Para resolver isso, a empresa resolveu contratar uma agência de publicidade para veicular a notícia de forma que o público se sentisse prestigiado e, ao mesmo tempo, abrisse uma possibilidade de continuar fabricando o automóvel, mas de forma inovadora, mesmo que fossem poucas peças.
A agência, então, criou uma peça publicitária chamada “A despedida da Kombi”, tema sobre o qual desenvolveram um vídeo emocionante, que trazia os melhores momentos vividos em família no veículo. O vídeo também contou a trajetória de vários brasileiros que eram fãs da kombi.
Você se lembra do desastre ambiental ocorrido em Brumadinho-MG? Então, qual é o papel de um gestor de comunicação diante de uma crise tal como essa? Mais do que implementar ações que revitalizem, corrijam e recuperem os danos causados na natureza, dos quais a Vale é responsável, é necessário comunicá-las, sobretudo, para a população atingida pela tragédia, bem como para toda sociedade. Isso se chama gestão de crise feita por meio da comunicação organizacional, a qual tem como comunicação empresarial uma de suas ramificações.
Nesse sentido, supondo que você seja um profissional de relações públicas da Vale, qual seria o conjunto de medidas de comunicação que você adotaria para estancar a crise pela qual a empresa está passando, de modo a dirimir os efeitos sobre sua imagem institucional? Sobre as técnicas e estratégias que a comunicação empresarial oferece, o que discorremos nessa disciplina, você aprenderá como manejar de modo a construir uma comunicação efetiva e estratégica, trabalhando os diferentes públicos ou stakeholders de uma empresa.
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Aluno(a), agora é o momento de identificarmos quais foram os pontos mais interessantes de seu aprendizado até o momento. Como visto em nossa jornada, podemos perceber que, para fazer a diferença, temos que incentivar a:
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Nos meses iniciais do ano de 2020, o mundo passou a ser desafiado a fazer frente à pandemia do COVID-19, esta situação tem provocado alterações em todas as áreas da sociedade, incluindo-se a educacional. Historicamente, temos um processo de ensino e aprendizagem pautado no modelo presencial e, a partir dessa nova situação, tanto professores(as) quanto estudantes estão buscando formas para se adaptarem. Diante disso, como podemos nos adaptar a forma de ensinar no modelo home office?
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Antônia Andrade é uma das maiores referências em Administração Estratégica no Brasil. Atua no Ensino Superior desde 2002. É produtora de conteúdo em mídias digitais e autora de cinco livros, entre eles, o best-seller A estratégia aplicada à sua organização: uma questão de metodologia. Em 2017, foi eleita como uma das 100 brasileiras mais influentes e, em 2019, ganhou o prêmio Geração Glamour – Women of The Year na categoria Empresária-Case. Doutora e mestra em Administração, pela Universidade Estadual de Maringá, na linha de pesquisa Estudos organizacionais e sociedade, e graduada em Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas-SP.
Redes sociais: @andradeantonia no Instagram, Administração para quem quer administrar a vida no YouTube e Facebook e @aandrade no Twitter.
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Orientações técnicas para gravação:
Para a gravação utilizando a câmera traseira, pode-se seguir dois caminhos:
Sobre iluminação:
Ao finalizar, continuar olhando três segundos para a câmera.
Olá, professor(a)!
Seja bem-vindo(a) à Produção de Conteúdos EAD Unicesumar. Juntos, desenvolveremos um trabalho de excelência, por isso, a nossa comunicação é fundamental para oferecermos informações e apoio necessários para você desenvolver o material da melhor forma possível.
Para incentivar você a criar e inovar, oferecemos este documento norteador. Conte, também, com nossa equipe para apoiá-lo(la) em novas possibilidades. Devemos seguir sempre o Ciclo de Aprendizagem da Unicesumar. Caso ainda fique alguma dúvida, disponibilizamos AQUI conteúdos para orientá-lo(la). O seu Designer Educacional estará sempre à disposição para acompanhá-lo(la) por e-mail.
Para você consultar, sempre que necessário, publicamos o Ciclo de Aprendizagem aqui também:
Figura 1 - Ciclo de Aprendizagem Unicesumar
Fonte: Unicesumar (2019).
Descrição da imagem: Fluxograma com disposição em espiral, dividido em 7 partes, correspondendo em 7 etapas do Ciclo de Aprendizagem da Unicesumar (ao centro da espiral), sendo: 1) Problematização (Conflito Cognitivo), 2)Significação (Curiosidade Cognitiva); 3) Experimentação (Experimental, Cognitiva e Ativa); 4) Reflexão (Reflexão sobre a experiência); 5)Conceitualização (Organização e emprego dos conceitos - significados); 6) Ação (Aplicação teórico-prática - Práxis) e 7) Avaliação (Verificação Crítica - Metacognição).
Faremos um exercício em cada unidade para praticar o Ciclo de Aprendizagem. Queremos que, por meio de uma narrativa, você traga toda sua experiência durante a produção do seu conteúdo. Sem dúvidas, o aprendizado do nosso estudante será muito mais significativo.
Você já refletiu sobre como é encantador quando revivemos lembranças que fizeram parte da nossa história?
Procure, em suas memórias, aquele(a) professor(a) que era encantador(a) em seu processo de formação. Você se lembra de como ele conseguia falar das práticas que tinha como profissional da área, de como falava com clareza, dando exemplos concretos, e você ficava imerso ao objeto que estava estudando?
Estas reflexões despertam em nós um movimento favorável e de familiaridade, contribuindo para a construção de textos que são muito mais do que discussões teóricas com revisão, reescrita e repetições de teorias. Isso se chama Narrativa.
Nesse sentido, faremos um exercício para desenvolver o conteúdo, por meio de uma Narrativa, usando exemplos que você vivenciou, ou que viu alguém vivenciar. Você será o narrador, aquele que conta a história do ponto de vista de quem observa ou aquele que participa como um personagem. Lembre-se de que o objetivo é que a aprendizagem seja lúdica, que estimule a imaginação de quem lê, e que o estudante consiga entender os conceitos de forma significativa. Outra possibilidade é fazer com que o estudante se sinta atuante em seu campo profissional, com comandos que sugiram uma situação hipotética de ter que tomar uma decisão para solucionar determinado problema.
Para que seja envolvente, a sua história deve conter os seguintes elementos:
Os passos anteriores farão com que a história perpasse as sete etapas do ciclo de aprendizagem: inicia um conflito, que gera curiosidade e produz significação, permite a experimentação e incita a reflexão, seguida da conceitualização das teorias que nortearam a prática relatada, a aplicação teórico-prática do que foi contado, permitindo que o estudante faça a verificação crítica do que aprendeu.
Este é o momento de estabelecer empatia com o leitor, que está em busca de conhecimento aplicado a contextos específicos. Textos técnicos, com linguagem fria e objetiva, geram interação pouco eficiente do ponto de vista da aprendizagem. Este tipo de texto é desconexo com a vida profissional do nosso estudante, por isso, o seu papel vai além de escrever este livro apenas com teorias.
Convidamos você a lançar uma ponte entre o estudante e a palavra, contando histórias que dialoguem com as teorias propostas, pois elas criam vínculos e conexões entre as pessoas.
Clique e veja um exemplo de problematização.
Ofereça ao estudante a oportunidades de se ver como responsável pelas ações e pelas escolhas, pela decisão e pela criação e, assim, contribuir para maior grau de imersão, incentivando a interdisciplinaridade, a criatividade e o pensamento crítico.
Por meio do livro, também é possível sugerir atividades interativas que façam a reflexão sobre a teoria e a prática na profissão e contextualizar exemplos do que já foi exercitado por empresas e profissionais da área do saber.
A experiência imersiva pode ser uma imersão física, neste caso, proporcionada, por meio de Realidades Aumentadas, Realidades Virtuais, Games e Simuladores, possibilitando que o estudante se aproxime da realidade, que ele consiga praticar, por meio de simulação, ou que a tecnologia permita a experiência, a vivência e a conexão com as atividades da prática da profissão.
Nem tudo é tecnologia, uma experiência imersiva pode ser mental, ou seja, um estado psicológico de profundo engajamento e envolvimento estimulado pelo uso de variadas mídias digitais ou não, como os livros didáticos.
Por isso, a narrativa é indispensável, os argumentos utilizados devem conter detalhes que permitam conexões socioemocionais, que eles fiquem ansiosos para começar, divirtam-se, encontrando a solução e vibrem com as conquistas e as possibilidades de melhoria.
Deve-se considerar que o ato de problematizar um tema ou um conteúdo significa iniciar uma atividade pedagógica com perguntas bem elaboradas. O objetivo é promover o interesse do estudante para que ele se sinta desafiado a mobilizar seus conhecimentos, resolva as problematizações propostas e, mais importante, seja estimulado a aprender mais a respeito, a fim de construir explicações satisfatórias.
Aqui, apresentaremos algumas sugestões para que você possa praticar o Ciclo de Aprendizagem Unicesumar tanto na apresentação geral da disciplina quanto no decorrer das unidades que compõem este livro, lembrando que o primeiro passo é a problematização.
No processo de problematização, o estudante deverá ser imerso em situação na qual ele seja capaz de abandonar, complementar, ou reformular suas hipóteses iniciais, substituindo-as por outras mais adequadas.
Para que a problematização seja realizada, adequadamente, você pode se pautar em diferentes narrativas instigadoras e, para o(a) inspirar, deixamos, então, um cardápio de possibilidades.
Melhor do que só contar é colocar o estudante no papel de tomador de decisões. Esta é uma estratégia de narrativa que combina história real e ação para transformar a teoria em prática. Mais do que histórias, esta técnica traz atitudes que solucionarão o problema em questão. O objetivo da narrativa é causar empatia e estimular o aluno a pensar em outras possíveis soluções para a mesma história.
Você pode contar com a construção de um ou dois personagens para ilustrar ainda mais sua história. Poderá, também, entrar em contato com seu Designer Educacional e verificar a possibilidade de acrescentar ilustração.
Simular ambientes em que os estudantes possam explorar, vivenciar, experimentar e pensar em formas de resolver problemas, criando e decidindo seus caminhos em vez de, apenas, recebê-los e consumi-los, e isso é um diferencial desse recurso.
Para construir uma História em Quadrinhos, é importante apresentar o contexto de um problema e explorar a importância da busca desta solução para a sociedade ou prática da profissão.
Com essa estratégia, estimularemos o estudante a aprender de forma imersiva, experiencial, contextualizada e significativa. Para isso, descreva, rapidamente, o enredo de um filme/documentário e solicite que o estudante assista-o para se aprofundar na história que tem uma problemática a ser solucionada/analisada com os conhecimentos do tema a ser estudado.
O objetivo é contar uma história sobre você, que pode gerar empatia, em que os estudantes o(a) conheçam um pouco melhor, além das informações do seu currículo que qualquer um pode acessar. É importante incluir uma foto para que os estudantes possam conhecê-lo(a). Não esqueça de deixar o link de acesso ao seu Currículo Lattes.
Para isso, você deve gravar um vídeo curto, de 3 a 5 minutos, que mostre seus hobbies ou suas preferências. Além disso, produza um texto de, no máximo, 20 linhas, com essas informações.
Caso você fique em dúvida sobre qual foto utilizar, uma dica é o aplicativo photofeeler que pergunta a outras pessoas, de forma gratuita, quais as percepções que elas têm sobre as fotos que você escolheu para publicar.
Veja um exemplo de como ficará este campo:
Numa entrevista para o Programa de Iniciação Científica da graduação, o coordenador do curso me perguntou: - “Quantos livros você lê por mês?”. Lembro de ter ficado surpresa, pois não entendia o quanto as minhas leituras eram importantes para a produção de textos. Minha mãe e irmã já eram professoras, nesta época, e eu acreditava que eu não tinha habilidade para esta profissão.
Hoje, observo o presente que ganhei ao estar enganada e o quanto pude me desenvolver na caminhada acadêmica. Há dez anos ministro aulas na graduação e na pós-graduação e há seis anos estou envolvida com projetos relacionados a desafios de aprendizagem, à Educação a Distância (EAD), à Produção de Material didático, à Metodologia Imersiva e ao Design Educacional.
É incrível! Quanto mais eu busco entender as metodologias educacionais, mais as coisas que aprendo fazem conexões. Quem sente, quem é o meu indicador predileto é você, aluno(a), ao ver o quanto aprendeu, envolveu-se e o quanto seus olhos brilharam para finalizar o desafio apresentado.
Como podemos gerar a curiosidade no estudante em relação ao assunto que será apresentado?
Tão importante quanto a informação a ser passada, é fazer com que ela tenha sentido e nosso estudante compreenda, claramente, como a disciplina pode facilitar e gerar competência para que ele possa solucionar problemas e criar projetos relacionados à sua profissão. Como apresentar essa disciplina para o estudante? Quais elementos podemos propor para despertar curiosidade e incentivar o estudante a seguir com a leitura?
Escolha um problema que possa ser resolvido com os conhecimentos que ele aprenderá nessa disciplina e, a cada unidade, abordaremos um ponto de vista desse problema que iniciará o movimento do Ciclo de Aprendizagem Unicesumar. Para tanto, você pode escolher uma das ferramentas que apresentamos, como Storydoing (história + ação) ou o enredo de um filme/documentário.
Ainda, aqui, na apresentação da Disciplina, se possível, desafie o estudante a solucionar algo até o final da leitura e, a cada unidade, ofereça soluções parciais.
Caso tenha alguma ideia diferente para estruturar a apresentação da sua disciplina, entre em contato com o Designer Educacional.
Veja um exemplo de como ficará este campo AQUI.
Unidades
Os tópicos a seguir mostram como é a estrutura das unidades.
O livro é composto por cinco unidades, de forma que o conteúdo fique bem distribuído em cada uma. A Métrica de cada unidade é de 30 a 40 páginas, englobando conteúdo e elementos.
Para mostrar ao estudante as oportunidades de aprendizagem que ele terá ao explorar o conteúdo, você construirá um breve parágrafo, de forma ampla, contando o que a unidade tem a oferecer e como o conteúdo se desenvolverá, com base nos microtemas sugeridos na ementa.
Veja um exemplo de como ficará este campo:
Na Unidade 1, você terá a oportunidade de aprofundar a problematização sobre o tema Cinesiologia, além de ajustar os conceitos sobre Goniometria Clínica, com a prática durante o exame físico podológico. Também discutiremos o tema da Biomecânica Básica de Tornozelo e Pé, interpretando os conceitos e identificando os fatores que interferem na temática. Ainda, você terá a possibilidade de relacionar os principais aspectos que envolvem a Amputação de Membros Inferiores, identificará as causas (fatores etiológicos), os níveis de amputação, as complicações e analisará a atuação do profissional podólogo na prevenção desta conduta.
Toda unidade deve começar com uma questão norteadora que faça conexão com a história descrita na apresentação da disciplina.
Continuando o nosso assunto sobre a problematização já abordada na apresentação da disciplina, você poderá destrinchar/segmentar/dividir os problemas e iniciar o ciclo de aprendizagem na unidade. Na sequência, você deve as demais etapas: Significação, Experimentação, Reflexão, Conceitualização, Ação e Avaliação. Lembre-se de que estes itens do passo a passo devem ser seguidos, de forma sequencial e continua (sem divisões por tópicos), afim de manter uma narrativa que perpassa a experiência de leitura que motive o aprendizado do seu estudante para que seja efetiva e completa.
Será que nosso estudante está preparado para esta aventura imersiva?
Quem não gosta de uma boa história? Pensando nisso, que história real você pode contar sobre sua vivência profissional ou sobre casos de repercussão nacional que envolvam o tema escolhido e acionem os conhecimentos prévios do estudante, despertando um conflito cognitivo?
O objetivo é apresentar a unidade com os problemas que o tema tratado pode solucionar ou as competências construídas depois de fazer a leitura e participar das atividades. Caso tenha dúvidas de como fazer, volte para a seção Você Sabe Problematizar?
Veja um exemplo de como ficará este campo AQUI.
Você fez uma contextualização e trouxe uma provocação que tirou o estudante da zona de conforto. Agora, quais dados, informações e relatos podemos apresentar para promover um significado inicial sobre o tema?
Aqui, você deve apresentar a importância da solução deste problema, fundamental para que o estudante compreenda por que estudar o conteúdo abordado.
Na Metodologia Imersiva, o contexto, o envolvimento com a história são muito importantes, portanto, a narrativa deve ser detalhada e criativa para o estudante continuar a sua leitura com curiosidade e clareza.
“Não se pode transmitir experiência. É preciso passar por ela”. Neste sentido, que atividade você propõe para oportunizar ao nosso estudante uma experiência inicial sobre o tema?
A partir da experiência proposta, quais reflexões você pretende despertar no estudante?
Você pode incluir os pontos-chave ou as alternativas que poderão ser analisadas pelo estudante.
Por exemplo:
A Reflexão vem com o uso da ferramenta “Diário de Bordo”, na qual o estudante deve interagir com os saberes e o material, registrando sua experiência, sua compreensão ou sua significação produzidas. Para que o estudante também possa refletir sobre esse exemplo, você deve criar uma contextualização que o incentive a fazer este registro.
Chegamos à zona de conforto! Continuando com a narrativa e explicando as problematizações feitas, quais conceitos teóricos são necessários para embasar as discussões sobre o tema e promover o avanço do estudante?
Esta é a etapa com a apresentação da discussão teórica, de modo a promover o aprofundamento da problematização, por meio do conhecimento científico. Essa etapa está prevista no Ciclo de Aprendizagem da Unicesumar. Para torná-la mais dinâmica e criativa, você faça uso dos seguintes elementos ou recursos de aprendizagem:
Professor, você deve escolher 1 ou, até, 3 elementos para compor sua narrativa.
É fundamental explicar ao estudante por que todas essas atividades foram importantes e fazer a conexão da teoria com a prática, ou seja, com os Ambientes Profissionais. A ação deve respaldar os conhecimentos construídos até aqui e permitir que o estudante compreenda as soluções propostas para os problemas apresentados.
O encerramento do Ciclo de Aprendizagem Unicesumar ocorre no fechamento do tema, por meio da Avaliação. Indique ao estudante atividades que colaborem para a verificação dos conhecimentos apropriados com o conteúdo estudado e para as críticas.
Para tanto, escolha uma destas sugestões:
Atividades de autoestudo compostas de 3 a 7 atividades objetivas ou discursivas, de forma que as objetivas sigam padrão ENADE (5 alternativas, uma correta), e as discursivas tenham comandos claros sobre o desenvolvimento da atividade.
Você precisa elaborar um feedback para cada alternativa correta.
Lembre-se de que, caso tenha inserido cálculos, aqui, deve conter a resolução completa do exercício.
Aqui, o estudante fará sua autoavaliação, como se fosse um checklist, mas em formato mais divertido. Para isto, selecione algumas questões relevantes que permitem a autoavaliação do aluno frente ao conteúdo abordado no decorrer da unidade. Neste caso, não é necessário incluir feedback.
Aqui, você deve orientar o estudante a produzir um Mapa Mental, por meio de palavras-chave que possam levar aos resultados relacionados ao tema estudado. Esta é uma ferramenta muito utilizada para sintetizar os conceitos e os tornar representativos, visualmente, exigindo do estudante um exercício do pensamento crítico. Uma sugestão de ferramenta gratuita é o www.goconqr.com.
Este espaço ficará disponível no livro para que o estudante produza seu próprio mapa. Elabore uma chamada que o incentive. Neste caso, não é necessário incluir feedback.
Veja um exemplo de Mapa Mental:
Figura 2 - Exemplo de Mapa Mental
Fonte: Unicesumar (2019).
Descrição da imagem: Representação de um mapa mental em que contempla as principais características da metodologia Imersiva. Ao canto superior da imagem, a palavra Metodologia Imersiva é destacada e sinalizada por duas flechas distintas. A primeira flecha se conecta com o quadro “Ambientes Virtuais Imersivos”, localizado à parte superior direita, que se subdivide em “O que é”, "Experiência Imersiva”, “Características”, e “Tipos”. Na seção “Tipos”, esta se subdivide em “Realidade Virtual (RV)”, “Realidade Aumentada (RA)”, “Realidade e Virtualidade”, “Simulações de Computador”; “Jogos” e “Gamificação”. Na parte inferior a direita, a segunda flecha conecta ao quadro “Aprendizagem Imersiva”, subdividindo em “Imersão”, “Vai além dos estímulos sensoriais”, “Três estágios”, “Avaliação” e “Potencial das Metodologias Imersivas”. Cada uma das subdivisões apresentam exemplos e algumas breves descrições.
Para conhecer o processo e toda a equipe que trabalhará com você na construção deste material, compartilhamos o Fluxo de Produção. Você não está sozinho nesse processo, entretanto, é necessário que todas as atividades de texto sejam produzidas por você. Todos os ajustes necessários serão devolvidos para que você os faça, com o acompanhamento do coordenador do curso.
Figura 3 - Fluxo de produção da Metodologia Imersiva
Fonte: Unicesumar (2019).
Descrição da imagem: Fluxograma com disposição em espiral, dividido em 8 partes, correspondendo em 8 etapas do Fluxo de Produção Metodologia Imersiva (ao centro da espiral), sendo: 1) Design Educacional da Disciplina (Designer Educacional e Coordenação); 2) Capacitação, Certificação e Qualificação para Escrita; 3) Oficina de Autoria (Designer Educacional); 4 Escrita do Autor; 5) Pós-Produção (Designer Educacional); 6) Validação Pedagógica (Coordenação); 7) Editoração (Revisão, Ilustração e Diagramação); 8) Validação Final e Publicação (Autor e Coordenação).
Agora, apresentaremos as três principais normativas que deverão guiar a sua produção. São elas:
Autoria, Qualidade e Escrita.
Todo material pedagógico da EAD Unicesumar deve ser uma produção original, desenvolvida com exclusividade para nossos alunos. Para que seu trabalho atenda às políticas de direito autoral estabelecidas pela instituição, siga as orientações a seguir:
É obrigatório referenciar toda citação direta ou indireta utilizada no livro, retirada tanto de materiais impressos quanto de sites, segundo as normas da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Ao citar trechos de outras publicações de sua autoria, referencie-as, formalmente, seguindo o padrão das demais citações. É de extrema importância que o professor faça sua autorreferenciação.
Verifique, no site consultado para construção do conteúdo, qual sua política de direitos autorais. Em alguns casos, não é autorizada a publicação do conteúdo sem a autorização expressa, nem há liberação para fins comerciais.
A Unicesumar zela pela consistência e originalidade dos conteúdos disponibilizados aos seus alunos. Dessa forma, todos os livros produzidos para a instituição passam por análise antiplágio, com o objetivo de detectar possíveis similaridades com publicações já existentes.
É evidente que as obras científicas podem ser citadas na pesquisa e na produção de materiais, desde que sejam, corretamente, referenciadas. Conforme já mencionado, as regras para citação são, detalhadamente, descritas nas normativas da ABNT. A não observância dessas regras constitui delito, passível de sanções na esfera cível e criminal.
A Unicesumar preza pela qualidade e pela credibilidade na produção de materiais para o Ensino Superior. Para isso, seguem algumas orientações:
Todo o embasamento teórico deve ter rigor científico. Nunca utilize fontes imprecisas e/ou duvidosas.
Utilize publicações relevantes de pesquisadores reconhecidos na sua área de estudo.
Para auxiliá-lo neste processo, citamos, a seguir, alguns sites onde encontrar artigos científicos cuja licença é livre para uso comercial e/ou de domínio público:
www.scielo.org/php/index.php
www.dominiopublico.gov.br/
novo.periodicos.capes.gov.br/
posugf.com.br/biblioteca/
www.bibliotecadigital.unicamp.br/
bibdig.biblioteca.unesp.br/
scholar.google.com.br/
NÃO é permitido o uso de sites jornalísticos, fóruns, redes sociais ou Wikipédia como fonte de informações, uma vez que não garantem o rigor científico de seus conteúdos.
Lembre-se de que o livro didático tem vida útil de, aproximadamente, dois anos, sem profundas atualizações. Portanto, utilize exercícios, informações, dados estatísticos, reportagens e demais subsídios textuais que não sejam efêmeros, instáveis e/ou momentâneos.
Na escrita dos livros da EAD Unicesumar, é estabelecido o uso da linguagem dialógica a fim de que o material didático facilite a construção do conhecimento e sirva de mediação entre estudante e professor. A seguir, são apresentadas algumas orientações para a construção dessa linguagem:
Sempre adote linguagem clara e compreensível.
No texto, converse com o aluno, usando palavras, como “você”, “eu”.
Redija todas as frases no singular e contemple os dois gêneros. Exemplo: escreva “caro(a) aluno(a)” em vez de “caros alunos”.
Sempre que puder, inclua exemplos e estabeleça comparações entre diferentes situações e/ou abordagens.
Evite jargões, regionalismos e palavras difíceis. Ao utilizar termos técnicos, explique-os.
Evite o uso de nota de rodapé. Use os elementos de composição para explicações extras.
Todos os livros que apresentam fórmulas e cálculos deverão ser escritos com o uso da ferramenta MathType, no Word, a fim de garantir alta resolução das fórmulas. Ao final da escrita da unidade, o professor deverá encaminhar o arquivo em Word e gerar seu pdf.
Clique no link a seguir para ter acesso ao Manual de utilização do programa MathType:
As imagens e ilustrações também fazem parte do livro didático, seja para ilustrar seja para descrever parte do conteúdo. Para isso, recomenda-se que seja feita, no mínimo, uma indicação de imagem por tópico elaborado.
Para sugerir uma imagem no livro, entre no endereço www.shutterstock.com, pesquise pelos termos de sua preferência, escolha a imagem e copie o ID. Assista ao vídeo a seguir, que demonstra o processo.
Imagens Ilustrativas: são obrigatórias no material e não necessitam de título. Como são ilustrativas, caso seja necessário, elas poderão ser substituídas pela nossa equipe.
Imagens de Conteúdo: subentende-se que são imagens relacionadas ao conteúdo, auxiliando o aluno em sua aprendizagem. É necessário apresentar seu título, fonte e descrição de imagem.
Caso queira utilizar uma imagem de acervo pessoal ou de outros bancos, fique atento às seguintes orientações:
A imagem precisa ser de domínio público ou ter licença livre para uso comercial.
A imagem deve apresentar resolução mínima de 300 dpi, nítida e legível. Observe os exemplos a seguir:
É necessário inserir as imagens dentro da pasta “Imagens”, no Drive da disciplina.
Imagens com direito autoral reservado ou de acervo próprio só poderão ser publicadas com carta de autorização.
Listamos, a seguir, sugestões de alguns bancos de imagem livres para suas pesquisas:
freestock.ca/index.php
art.thewalters.org/
photorack.net/
commons.wikimedia.org
pexels.com
Caso sinta a necessidade de colocar imagens sobre a arte das mais variadas culturas, o Metropolitan Musem of Art disponibiliza-as em alta resolução e gratuitamente. Acesse:
www.metmuseum.org/
Clique no play a seguir para visualizar o vídeo de conscientização para a descrição de imagens.
O recurso da descrição pode ser considerado um facilitador da aprendizagem uma vez que possibilitará ao aluno ter acesso aos conteúdos das imagens que compõem o livro da disciplina.
A descrição consiste na tradução, em palavras, de todos os elementos presentes na imagem: pessoas, paisagens, informações, objetos, cenas e ambientes, buscando transformar a experiência visual em verbal. A pessoa que faz a descrição de imagem não deve colocar suas opiniões pessoais, e sim apenas o que ela vê.
A descrição de imagens é obrigatória em todas as Imagens de Conteúdo.
Selecione os ícones a seguir para saber mais sobre os requisitos básicos da descrição textual de imagem:
Ser objetivo: é descrever o aspecto da obra, identificar (o que, quem) e localizar (onde). Descrever as circunstâncias da ação (faz o que, como) e referenciar o tempo em que ocorre a ação (quando). A descrição deve ser a mais concisa possível, sem informações redundantes. Descrições muito longas se tornam cansativas.
Ser descritivo: descrever as formas (quadrada, esférica, horizontal, vertical), o tamanho (pequeno, baixo, alto, largo), a textura (lisa, grossa, áspera, listrada), a cor (clara, escura, nítida) e a disposição dos elementos (em baixo, em cima, paralelo, à esquerda, à direita).
Ser lógico: a descrição deve seguir uma sequência lógica dos objetos, proporcionando uma boa compreensão. Verificar a correspondência entre a imagem e o texto, a fim de garantir a fidedignidade da descrição.
Descrever uma imagem é transformar imagens em palavras, é aproximar a pessoa cega de um universo muito maior do que o vivenciado, é dar cor, forma, textura. É aproximar do real!
Tabelas e Quadros devem conter, no máximo, 4 colunas, para não comprometer a diagramação do material. Deve ser inserido um título e a fonte abaixo do quadro ou da tabela, conforme exemplo a seguir:
Quadro 1 - Título do Quadro
Fonte: Silva (2021, p. 10).
Deve ser indicado, ao final de cada unidade, seguindo as regras da ABNT, todo o material, efetivamente, utilizado na construção da parte teórica do livro, seja físico seja online. Livros ou materiais não citados ao longo do conteúdo não devem ser contemplados nas referências, mesmo que o professor os tenha consultado.
Manual de ReferênciasREFERENCIAL DE BOAS PRÁTICAS METODOLOGIA IMERSIVA - UNICESUMAR